domingo, 7 de julho de 2002

O casamento do Batata
Depois que escrevi o último post o dia transcorreu no mínimo estranho.

Saí de casa 16:20, mais ou menos, indo para a casa da Jê (que não estava, já que era madrinha do casamento), e cheguei lá às 16:35, para pegar carona com a irmã dela, a Jana. Chegamos na Igreja por volta das 17:00, lá nos Jardins, Rua Dinamarca.

O casamento foi muito bonito, as músicas, a noiva... Acho que só não chorei porque o padre fazia o estilo engraçado (acho que muita gente já conheceu um padre assim).

Depois do casamento teve uma recepção no salão de festas da Igreja mesmo. Tava muito legal, bebi bastante. A Jê tava toda toda, interessada no cara que foi padrinho junto com ela. Bebeu bastante também. (Aliás, todo mundo bebeu bastante)

Depois decidimos ir para um outro lugar para estender a balada, já que era cedo.

Fui eu e a Bata para a casa da Jê, enquanto ela foi para a casa daquele padrinho para ele trocar de roupa. Eu coloquei uma camiseta do pai dela e já estava Ok.

Pouco depois que os dois chegaram, o vizinho vem correndo pedir ajuda pois o pai dele estava passando mal... Juro, todo o álcool que estava na minha cabeça desapareceu. Subi as escadas correndo, descalço (aliás, subi mais ou menos, pois eu caí na escada na verdade), e cheguei no apartamento de cima achei o cara desmaiado. Ajudei a carregar ele para baixo e fomos para o Hospital São Paulo (o mais perto), no carro da Bata. Depois de um retorno proibido e de várias buzinadas, pisca alerta ligado, etc, chegamos lá. Ajudei a pôr ele na maca e a levar até a sala de emergência, e fiquei lá até que os médicos de lá tomassem conta da situação.

Voltei para a casa da Jê junto com a Bata, me dei conta de que ainda estava descalço. Aí, botei o sapato.

Fomos no Urbano, um bar/danceteria que toca Black Music.

Depois eu conto o que aconteceu pois a história é comprida... cansei...

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