quinta-feira, 18 de novembro de 2004

De que adianta ficar resmungando, remoendo o passado, sofrendo, gritando e chorando sozinho, arrependido de algo que passou, que durou dez minutos e acabou de forma estúpida?

De que adianta se a não consigo falar, dizer explicar. De que adianta, se não há nada para se dizer, se explicar?

De que adianta se tal nem sabe do meu sofrimento?

Arrependido de quê? Nada aconteceu, o quase nada... Talvez seja o mesmo...

Não há do que se arrepender, a não ser da perda. Não fiz nada para perder, mas, obviamente, aquele jogo eu não podia ganhar...

Quem sabe terei outra chance?

Não quero parecer ferido... mas estou.

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