terça-feira, 28 de outubro de 2003

Passei meu aniversário com vários amigos meus, porque também fui em três baladas diferentes. Fui num bar na noite de sábado para domingo. Na madrugada de domingo fui para uma festa, numa fazenda perto da Rodovia Castelo Branco. Almocei com meus pais. Dormi. Depois saí no começo da noite de domingo para outro bar.



Fiz vinte e sete anos. Fiquei bastante cansado. Fiquei bastante confuso.
Estava bem. Continuei bem. Cercado de amigos. Cercado de pessoas que gostam de mim. Quase por vinte e quatro horas.

Na segunda-feira ainda muitas pessoas me ligaram... Ótimos amigos que não foram nessas baladas por problemas diversos.

Também recebi emails de parabéns. Obrigado!

Esses momentos deviam ser eternizados. Mas nada é para sempre. E a qualquer momento tudo pode mudar... Senti a fragilidade do momento.

Preciso valorizar mais a vida que eu tenho.


Os velhos olhos vermelhos voltaram
dessa vez
com o mundo nas costas
e a cidade nos pés.

Pra que sofrer se nada é pra sempre?
Pra que correr se nunca me vejo de frente?

Parei de pensar e comecei a sentir

Nada como um dia após dia
uma noite, um mês
os velhos olhos vermelhos voltaram
de vez

os velhos olhos vermelhos enganam
sem querer
parecem claros, frios, distantes
não tem nada a perder.

Porque se preocupar por tão pouco?
Porque chorar se amanhã tudo muda de novo?

(Olhos vermelhos - Capital Inicial)

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